Não realizar o tratamento extensivo do ar pode ter consequências desastrosas a curto e a médio prazo
A falta de controle e de filtro pode provocar a entrada de novos poluentes no ambiente interno dos locais. Mesmo que possa ajudar contra essas impurezas, a ventilação natural não garante a segurança dos espaços.
Neste conteúdo vamos explicar como acontece a relação da ventilação natural com a qualidade do ar interno e os enganos das pessoas. Afinal, ela causa uma falsa sensação de segurança e pode gerar problemas de saúde.
De acordo com Carlos Martínez, técnico especialista em qualidade do ar interior da SODECA IAQ, a fonte de contaminação pode ser tanto interna quanto externa.
“Não promover a ventilação mecânica correta e o tratamento extensivo do ar pode ter consequências desastrosas a curto e a médio prazo”, contextualiza Martínez.
Para além dos problemas de saúde associados à ventilação natural, ainda pode ter efeito negativo na eficiência energética e no conforto térmico no interior dos edifícios.
Nos maiores centros do mundo, a legislação se concentra na importância da eficiência energética dos edifícios nos últimos anos. A promoção do tema como opção preferencial compromete claramente os compromissos do edifício com a eficiência energética.
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Martínez afirma que a melhor estratégia possível e, portanto, a opção preferida para garantir a máxima qualidade do ar interior é realizar uma ventilação adequada com ar fresco, devidamente filtrado e desinfetado.
Outra opção é utilizar aparelhos de ar-condicionado com filtros potentes, que são capazes de reter não só poeira, como até bactérias e vírus.
Redação WebArCondicionado
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